Mamaute artoniano ND 3

Mamute Artoniano – ND 3

Animal enorme, Neutro.

Iniciativa +3 Percepção +6

Defesa 18 (armadura natural) Fort +19, Ref +4, Vont +10, Resistência Elemental (frio): 5.

Pontos de Vida 80

Deslocamento 15m

Ataques: Um mamute é capaz de fazer dois ataques por rodada: um ataque de contusão com sua tromba e outro com as suas enormes presas.

Tromba +14 (3d6 + 6 x2), alcance curto. Contusão.

Presas +14 (2d8 + 6, x3), alcance curto. Perfuração.

FOR 22 (+6) DES 10 (+0) CON 18 (+4) INT 8 (-1) SAB 13 (+1) CAR 10 (+0)

Perícias: Sobrevivência +6

Faro aguçado. O mamute tem um bônus de +4 nos testes de Sobrevivência (rastrear) ou Percepção que dependem do olfato.

Investida. O Mamute avança até o dobro de seu deslocamento (e no mínimo 3m) em linha reta e, no fim do movimento, faz um ataque com suas presas. Presas +16 (2d8 + 6 x3) Defesa 16. O alvo atingido por essa manobra tem de ser bem-sucedido num teste de Fortitude 18. Em caso de falha ele está caído no chão. Neste caso o mamute tem direito a um ataque como ação extra (use as estatísticas do ataque de tromba para este ataque).

Equipamento: Nenhum. Tesouro: nenhum.

Essa enorme criatura parecida com um elefante é coberta por cabelos longos e grossos, e suas presas se erguem em grandes curvas de marfim amarelado. O mamute artoniano é um parente tanto do elefante comum quanto do mastodonte. Como o mastodonte, é um herbívoro e passa seus dias comendo nozes, frutas, bagas e gramíneas. O mamute típico consome cerca de 450 quilos de comida e 200 litros de água por dia.

Os mamutes viajam em manadas com os filhotes no centro, protegidos e cercados pelos adultos. Se houver perigo ou uma ameaça iminente, os machos se movem para enfrentar o perigo, enquanto as fêmeas cercam os filhotes.

O mamute artoniano geralmente se reproduz nos meses de primavera com filhotes nascidos cerca de 22 meses depois. Um jovem mamute artoniano se assemelha a uma versão em miniatura de um adulto, completo. Ele ainda não tem as poderosas presas do mamute, embora as presas cresçam rapidamente à medida que o jovem mamute atinge a maturidade (por volta dos 12 anos).

O mamute tem os mesmos predadores que o mastodonte; o lobo das cavernas, o tigre dentes de sabre (smilodon) e o homem. O homem caça essas criaturas pelo mesmo motivo que caça o mastodonte: carne, pele, marfim, ou para capturar mamutes jovens para serem treinados como montarias e animais de carga.

O mamute é um parente do elefante e do mastodonte, embora sua cabeça seja um pouco mais alta que a de um elefante e um pouco mais larga que a de um mastodonte. Suas presas curvadas para cima são mais longas que as do mastodonte, e seu tronco termina em duas pequenas projeções semelhantes a dedos usadas para agarrar galhos, frutas e outros itens pequenos. O mamute tem cerca de 6,5m de altura e é coberto por uma espessa camada de pêlo cinza, marrom, marrom-avermelhado, marrom-amarelado ou preto com um “pelo inferior” grosseiro por baixo para protegê-lo em climas severos.

Os mamutes geralmente evitam o combate, a menos que sejam provocados ou o rebanho esteja ameaçado. Eles não têm medo natural de qualquer criatura, então não fogem. Se o rebanho estiver ameaçado, os mamutes lutam, atacando com suas presas ou pisoteando. Mamutes lutam até a morte para proteger seus filhotes. Alguns gigantes da colina tendem a treinar mamutes como animais de estimação, vagueando com eles como se fossem pastores por grandes áreas territoriais.

Um mamute adulto pesa em torno de 9 toneladas. Dele se aproveita praticamente tudo: o marfim de suas presas vale muito dinheiro. O par pode chegar a custar até 150 moedas de ouro. Seu pelo é espesso e pode ser usado para confeccionar roupas para os climas mais frios, além de uma infinidade de outros produtos, como sacos de dormir, mochilas, cintos, bolsas, botas e até mesmo barracas inteiras. Sua carne é rica em proteínas e tem sabor aproximado à carne de gado. Seus ossos podem ser usados como matéria prima para uma infinidade de produtos, desde cabos de armas até botões. Seus tendões são requisitados para fazer cordas de bestas e balestras.

Matando um leão por dia

Fazer uma promessa vaga do tipo “esse ano vou emagrecer” não significa absolutamente nada para nossa cabeça. Mas quando colocamos uma série de metas e começamos a cumprir essas metas, o nosso cérebro compreende que estamos falando sério e nos ajuda a resolver a questão que estamos empenhados. E quem fala isso não sou eu, são os estudiosos da neolinguística, que descobriram maneiras de “hackear” no nosso cérebro de modo a nos ajudar a conseguir alcançar os nossos objetivos. 

Todo mundo faz promessas de ano novo. Promessas que nós podemos ou não cumprir. Entretanto, uma promessa só se transforma em uma meta alcançável quando ela tem um prazo para ser cumprido e quando nós fazemos ações efetivas para que ela se concretize.

Eu sempre gostei de bestiários. Aliás, tenho bestiários de sistemas que eu nunca joguei. E a ideia aqui é que no final do ano eu tenha pelo menos 100 criaturas diferentes descritas no bestiário que eu estou escrevendo. 

Vou usar o sistema do tormenta20 e vou fazer com que as criaturas sejam vagamente ligadas ao cenário. Mas a ligação vai ser bastante tênue e você que joga dungeons and dragons 5ª edição pode aproveitar qualquer um dos monstros aqui descritos na sua mesa. Basta dar uma olhada direitinho nos atributos e nos poderes da criatura para que não corra nenhuma surpresa desagradável no meio da rolagem de dados. 

E um dos objetivos desse texto é criar comigo mesmo o compromisso de escrever pelo menos uma página ou pelo menos um monstro por dia. 

Então assim que as criaturas estiverem prontas eu espero poder dar um procedimento maior a este blog que anda meio esquecido em meio a esse universo de vídeos curtos e sem sentido que assola o mundo. 

A primeira criatura vem no post a seguir.